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1.
Rev. chil. anat ; 19(1): 23-7, 2001. ilus, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-290269

RESUMO

Se realizó este trabajo con el objetivo de estudiar al microscopio la luz de la arteria diagonal en los corazones de los suinos para analizar la constitución de la pared arterial y la morfometria de las túnicas. Se utilizaron 12 corazones de suinos, de ellos 6 poseían la arteria diagonal mientras que en otros 6 corazones el referido vaso no estaba presente. De los corazones con arteria diagonal, se obtuvieron 18 bloques de 1 cm² del seguimiento inicial de las arterias, siendo 6 arterias diagonales, 6 de arterias interventriculares anteriores y 6 de arterias circunflejas. De los otros 6 corazones sin arteria diagonal fueron retirados 12 bloques de cm², 6 del seguimiento inicial de las arterias interventriculares anteriores y 6 del seguimiento inicial de las arterias circunflejas. Estas piezas fueron sometidas a rutinas histológicas obteniéndose cortes transversales y lomgitudinales de 20um de grosor. Las láminas obtenidas fueron teñidas por los métodos de Weigert- Van Gieson, Verhoef y Azan. La arteria diagonal del corazón del suino puede ser clasificada como una arteria muscular; siendo posible diferenciar las tres túnicas. De ésta, la túnica media es la más diferenciada; mostrando mayor grosor la pared de la arteria interventricular anterior, seguida de la arteria circunfleja y, finalmente, de la diagonal: en todas las arterias (IVA, circunfleja y diagonal) se observó que la pared miocárdica era la más fina, comparada con la epicárdica. Se concluye que la longitud del vaso influye en el grosor de la pared. Cuando mayor es la extensión del vaso, mayor el grosor inicial de la pared y que la presencia de la arteria diagonal determina un menor grosor de la pared de las arterias IVA y circunfleja, comparada a los corazones que no presentan arteria diagonal


Assuntos
Animais , Masculino , Feminino , Vasos Coronários/anatomia & histologia , Suínos/anatomia & histologia , Circulação Coronária/fisiologia , Túnica Íntima/anatomia & histologia , Túnica Média/anatomia & histologia
2.
Arq. ciências saúde UNIPAR ; 3(2): 125-129, maio-ago. 1999. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-325145

RESUMO

O objetivo do presente estudo é analisar a variaçäo da força de membros superiores em indivíduos do sexo masculino e feminino, servidores da Universidade Estadual de Maringá, em relaçäo à atividade realizada, ao antimerismo e ao sexo. Foram avaliados 25 indivíduos, sendo 15 do sexo masculino e 10 do sexo feminino, aparentemente sadios, com idade variando de 40 a 60 anos. Os indivíduos foram submetidos às verificações de peso, estatura corporal e força de preensäo manual de ambos os membros realizada através de um dinamômetro ajustável modelo AK 100, de fabricaçäo russa. Para a análise dos dados, foi utilizado o Teste "t" de Student para amostras independentes, com nível de significância de p<0,05 para comparaçäo em termos de força em valores absolutos. Para se verificar a relaçäo existente entre a força de preensäo manual de ambos os membros, utilizou-se o Teste de correlaçäo linear de Pearson. Os resultados obtidos demonstraram que: (a) existe diferença estatisticamente significativa, quanto à força de preensäo manual de homens e mulheres, na faixa de idade de 40 a 60 anos; (b) näo foi observada diferença estatisticamente significativa quanto à força de preensäo manual entre as mäos direita e esquerda, nos grupos masculino e feminino; (c) verificou-se alta correlaçäo entre os valores de preensäo manual da mäo direita e esquerda para ambos os grupos. Estes dados sugerem que fatores hormonais podem estar relacionados com o desenvolvimento e manutençäo da força, por parte dos homens e indicam que o organismo sofre adaptações de acordo com a utilizaçäo dos membros tanto superiores quanto inferiores.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Suporte de Carga , Braço/fisiologia , Fatores Sexuais , Força da Mão/fisiologia
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